É Novembro, Tempo do salalé. É quando o boliço Da enxada Penetra a terra. É tempo de Fecundar o Tempo. É tempo de Rasgar as Entranhas e Despejar a Semente. Soltam-se as Nuvens em Lágrimas de Contentamento. É altura de Conceber o Espaço... É quando o Capim vai Brotar em infinitos Tamanhos. É tempo solto. É tempo da História. É tempo de Liberdade. João Abreu (Necas) 2005.11.04 Kuito Hotel Girão. Q.to 12 |
sábado, 8 de setembro de 2007
"Trabalho do Nascer"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário