O rio Douro Lá em Baixo, Perde-se a Vista no Tempo. De manso Corre este Douro, Que se rasga E converte, Que nos Amacia o prazer E Que mais abaixo Se escorrega E Ajeita entre A mágoa e A dor. Não se interrompe Nem espera. Rasga o tempo E alimenta A terra. Fermenta o vinho E Adoça os corações. Sempre escutou E Fala sem Se ouvir. Lá vai ele. O Douro, Senhor da vida e da dor! João Abreu 06.11.02 16H20 Convento de Alpendorada |
sábado, 1 de setembro de 2007
O rio Douro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário